domingo, 24 de agosto de 2008

ADÁGIOS


COISAS QUE O POVO DIZ

Adágios são ditos sentenciosos em poucas palavras criados pela experiência popular.Enceram ironia ,malícia em conceitos breves.

O povo geralmente,não faz distinção entre os termos:adágios,máximas,rifão,provérbios e aforismos:

ADÁGIOS POPULARES:

A

A César o que é de César, a Deus o que é de Deus.
A amar e a rezar ninguém se pode obrigar.
A bom entendedor meia palavra basta.
A bom gato, bom rato.
A cavalo dado não se olham os dentes.
A concha é que sabe o calor da panela.
A corda sempre arrebenta pelo lado mais fraco.
A grandes males, grandes remédios.
A justiça tarda, mas não falta.
A lua não fica cheia em um dia.
A mentira tem pernas curtas.
A morte não espera.
A mulher e a pescada querem-se das mais gradas.
A mulher e a sardinha querem-se das mais pequeninas.
A mulher é como o pão, está sempre a olhar para a mão.
A má erva depressa nasce e tarde envelhece.
A necessidade ensina a lebre a correr.
A ocasião faz o ladrão.
Alegria de pobre só dura um dia.
A fome faz a onça sair do mato.
Amor e vento, vai um, vem cento
A cavalo dado, não se olham os dentes.
A galinha do vizinho é sempre mais gorda.
A rico não devas, a pobre não prometas.
A melhor espiga é a pior para o porco.
A ociosidade é a mãe de todos os vícios.
A água silenciosa é a mais perigosa.
A pressa é inimiga da perfeição.
A esperança é a última que morre.
Amor sem beijo é como macarrão sem queijo.
Antes fanho que sem nariz.
A árvore se conhece pelos frutos.
A assombração sabe pra quem aparece.
Amigo irado, inimigo dobrado.
Albarda-se o burro à vontade do dono.
Além ou aquém, sempre vejas com quem.
Amarra-se burro à vontade do dono.
Amigo disfarçado, inimigo dobrado.
Amigos, amigos; negócios, à parte.
Amizade remendada, café requentado.
Amor com amor se paga.
Amor e dinheiro não querem parceiro.
Amor é a gente querendo achar o que é da gente.
Amor é sede depois de se ter bebido.
Anda em capa de letrado muito asno disfarçado.
Antes calar que mal falar.
Antes causar inveja que dó.
Antes fanhoso que sem nariz.
Antes perder a lã que a ovelha.
Antes só do que mal acompanhado.
Antes tarde do que nunca.
Ao menino e aos borracho põe sempre eus a mão por baixo.
Ao rico não faltes, ao pobre não prometas
Apos a desgraça (tempestade) vem a bonança
Aqui se faz, aqui se paga.
As paredes têm ouvidos.
As rosas caem os espinhos ficam
Asno que a Roma vá, asno volta de lá.
Atrás de quem corre não falta valente.
Azeite, vinho e amigo: melhor o antigo.
À noite todos gatos são pardos.
Água e conselho só se dão a quem pede.
Água mole em pedra dura tanto bate até que fura.
Águas passadas não movem moinhos.

B

Briga a onda com o rochedo e o sururu vai no meio.
Boi irado, na terra dos outros, é bezerra.
Bem ama quem nunca esquece.
Bom-dia não se nega nem à cotia.
Bocado engolido, sabor perdido
Bastante sabe quem não sabe, se calar sabe.
Boi ladrão não amanhece em roça.
Boi sonso, chifrada certa.
Batendo ferro é que se fica ferreiro.
Beleza não se põe a mesa.
Bem sabe o asno em que casa rosna.
Bom vinho dispensa pregão.
Briga o mar com a praia, quem paga é o caranguejo.
Burro morto cevada ao rabo.
Burro velho não aprende.

C

Cada louco com a sua mania.
Cada macaco no seu galho.
Cair de cavalo magro.
Chuva que troveja, não cai.
Cotia ficou sem rabo de tanto fazer favor.
Calça de veludo,ou bunda de fora.
Cave o poço antes de sentir sede.
Conselho de raposa, morte de galinha.
Contra fatos, não há argumentos
.

Ovo de cobra não gora.

Cada um sabe onde lhe aperta o sapato.

Cada cabeça, cada sentença.
Cada leitão em sua teta.
Cada louco com sua mania.
Cada macaco no seu galho.
Cada ovelha com sua parelha.
Cada qual canta como lhe ajuda a garganta.
Cada qual com seu igual.
Cada qual sabe onde lhe doem os calos.
Cada terra com seu uso, cada roca com seu fuso.
Cada um dá o que tem.
Cada um por si, Deus por todos.
Cada um puxa a brasa para a sua sardinha.
Caiu na rede é peixe.
Caiu no saco é gato.
Caminho começado é meio andado.
Candeia que vai à frente alumia duas vezes.
Casa arrombada , tranca na porta.
Casa o filho quando quiseres, a filha quando puderes.
Casa onda não há pão, todos brigam e ninguém tem razão.
Casa onde não entra sol, entra o médico.
Casa-te e verás: perdes o sono e mal dormirás.
Casarás, amansarás e te arrependerás.
Cesteiro que faz um cesto faz um cento.
Cobra que não anda não apanha sapo.
Coice de égua não machuca cavalo.
Coisa oferecida ou está podre ou está moída.
Com fogo não se brinca.
Comer e coçar, é só começar.
Comer para viver, e não viver para comer.
Confiança não se dá e não se toma emprestado, conquista-se.
Conforme se toca assim se dança
Contra a má sorte, coração forte.
Coração que suspira não tem o que deseja.
Cria fama e deita-te na cama.
Cão que ladra não morde.

D

De noite todos os gatos são pardos.
De grão em grão a galinha enche o papo.
De boa intenção o inferno está cheio.
De graça até injeção na testa.
Defunto quando acha quem carrega, balança.
Desgraça pouca é bobagem.
Deus dá farinha, mas não amassa o pão.
Deixar estar, jacaré, a lagoa há de secar.

De médico e de louco todos nós temos um pouco.
Diga-me com quem andas e eu te direi quem és.

Da discussão nasce a luz.

E

Em boca fechada não entra mosca.
Em briga de marido e mulher, não metas a colher.
Em casa de enforcado, não fales em corda.
Em casa de ferreiro, espeto de pau.
Em pé de pobre é que o sapato aperta.
Em tempo de guerra, mentira é como terra.
Em terra de cego, quem tem um olho é rei.
Em terra de cegos quem tem um olho é Rei
Enquanto há vento, molha-se a vela.
Enquanto o pau vai e vem folgam as costas.
Entrada de leão, saída de cão.
Entre marido e mulher não se mete a colher.
Errando é que se aprende.
Errar é humano.
Erudito sem obra é nuvem sem chuva.
Erva má, depressa cresce.
Escreveu não leu, o pau comeu.
É leve o fardo no ombro alheio.

É a intenção que faz a ação.
É melhor prevenir, que remediar.
Economia é a base da porcaria.
Em Roma, como os romanos.
Elefante não cabe em estante.
Eles que são brancos que se entendam.
Em time que está ganhando, não se mexe.
Errar é humano, persistir no erro é burrice.
Enquanto dormem os gatos, correm os ratos.
Em rio que tem piranha, jacaré nada de costas.


F


Falar é fácil, fazer é que é difícil.
Falar sem pensar é atirar sem apontar.
Faz mais quem quer do que quem pode.
Faça o bem sem olhar a quem.
Fé em Deus e pé na tábua.
Feio é roubar e não poder carregar.
Ferro se malha enquanto está quente.
Filho de onça já nasce pintado.
Filho de peixe, peixinho é.
Filho de peixe sabe nadar

Filho de burro ,um dia da coice.

Franga que canta quer galo.
Falar no mau, aprontar o pau.
Fazer o bem sem olhar a quem.
Favor recebido, favor esquecido.
Falar é fácil, fazer é que são elas.

Falando do diabo aparece o rabo

Farinha ruim nãodá bom pão.

Festa acabada, músicos à pé.
Feliz no jogo, infeliz no amor.

Formiga e puxa-saco tem em todo lugar.
Figurinha repetida não completa álbum.

Faça o que eu digo,mas não faça o que eu faço.





G

Garapa dada não é azeda.

Gaivotas em terra tempestade no mar.
Galinha que canta é que é a dona dos ovos.
Galinha velha faz bom caldo
Gato escaldado de água fria tem medo.
Gato escaldado tem medo de água fria.
Generoso como ninguém é aquele que nada tem.
Grande gabador, pequeno fazedor.
Grande nau grande tormenta
Grão a gráo enche a galinha o papo.
Guarda de comer não guardes que fazer.
Guarda te do homem que não fala e do cão que não ladra.

Grande nau, grande tormenta.
Grosseria chama grosseria.
Gordura é formosura.
Gosto não se discute.
Goteira é que enche a bacia.
Goiabada sem queijo é que nem abraço sem beijo.
Gosto é igual a cu, cada um tem o seu.
Grande gabador, pequeno fazedor.


H

Há males que vem para bem.
Há sempre um chinelo velho para um pé doente.
Homem sem dinheiro é um violão sem cordas.
Homem pequenino, ou velhaco ou bom dançarino.
Homem prevenido vale por dois
Hora de morrer não tem retardo.

Há males que vêm pra bem.
Honra sem proveito faz mal ao peito.
Hora a hora, Deus melhora.
Hoje em dia, quem menos corre, voa.

Homem pequenino, ou velhaco ou dançarino.
Há muitas maneiras de se matar pulgas.
Hoje na nossa figura, amanhã na sepultura.
Homem que bate no peito, velhaco perfeito.
Há chuva que seca e sol que refresca.

Hóspede, depois de três dias,
Homem desmunhecando e mulher pisando

I

Irmão de barqueiro não paga a passagem.
Infeliz no jogo, feliz no amor.
Infeliz do rato que só conhece um buraco.
Indo é que se peneira nos bastos.
Ir ao vento, perder o assento.
Idiota é quem pensa que sabe tudo.
Ingratidão tira a afeição.







J

Jogarás, pedirás, furtarás.
Jogo franco, cartas na mesa.

Jegue com fome, cardos come.
Janelas fechadas são olhos de cego.
Jerimum se guarda, mas melancia apodrece.

Jogar verde pra colher maduro.
Julga-se a onça sempre maior do que ela é.
Junta-te aos bons e serás um deles.
Junto da urtiga, nasce a rosa.
Jogo e bebida, casa perdida.
Juiz piedoso faz o povo cruel.

L

Ladrão de tostão, ladrão de milhão.
Lenha verde é que faz fumaça.
Lobo velho não cai em armadilha.

Lágrimas de herdeiro, sorrisos disfarçados.
Lembra-se mais do credor que do devedor..
Língua não tem osso, mas quebra os ossos.
Lua nova setembrina, sete meses determina.
Ladrão que rouba ladrão tem cem anos de perdão.
Laranja: de manha ouro, à tarde é prata, de noite mata.
Lava mais água suja do que mulher asseada.
Leite de vaca não mata bezerro.

M

Macaco velho não mete a mão em cumbuca.
Madruga e verás, trabalha e terás
Mais anda quem tem bom vento do que quem muito rema.
Mais depressa se apanha um mentiroso do que um coxo.
Mais fácil acender uma vela que amaldiçoar a escuridão.
Mais fácil é o burro perguntar do que o sábio responder.
Mais vale burro vivo do que sábio morto.
Mais vale um ?toma?do que dois ?te darei?.
Mais vale um cachorro amigo do que um amigo cachorro.
Mais vale um mau acordo que uma boa demanda
Mais vale um pássaro na mão do que dois a voar.
Mais vale um pássaro na mão do que dois voando.
Mais vale um pé do que duas muletas.
Mal virá que bem se fará.
Manda e faz servido serás
Manhã de nevoeiro, tarde de sol soalheiro
Mis vale não dizer nada, que nada dizer
Madruga e verás, trabalha e terás.
Mal com ele, pior sem ele.
Mão fria, coração quente.
Mais caro é o dado, que o comprado.


Mais vale um gosto do que quatro vinténs.
Menino e sino não dão em si sem pancada.
Merda quanto mais mexida mais fedida.

N

No fim é que se cantam as glórias.
No frigir dos ovos é que se vê a manteiga.
Nunca digas: desta água não beberei.
Não adianta gritar por São Bento, depois que a cobra mordeu.
Não censure dor alheia quem nunca dores sentiu.
Não deixes para amanhã o que podes fazer hoje.
Não deixes para amanhã o que podes fazer hoje.
Não dá quem tem, dá quem quer bem
Não faças aos outros aquilo que não queres que te façam.
Não há bem que sempre dure, nem mal que sempre se ature.
Não há domingo sem missa, nem segunda sem preguiça.
Não há duas sem três
Não há regra sem exceção, nem mulher sem senão. Não há melhor espelho que amigo velho.
No frigir dos ovos é que a manteiga chia.
Noivado prolongado acaba desmanchado.
Na boca do mentiroso, o certo se faz duvidoso.
Na seda mais fina é que a mancha pega.
Nunca diga desta água não beberei.


O



O boi solto lambe-se todo.
O bom filho à casa torna.
O hábito não faz o monge.
O justo paga pelo pecador.
O que não mata, engorda.
Onde o galo canta, aí janta.
O que arde cura, o que aperta segura.
O que é de gosto regala a vida.
O rabo é o que mais custa a esfolar.
Onde comem dois, comem três.
Onde entra o beber, sai o saber.
Os costumes de casa um dia vão à praça.
Os dedos das mãos não são iguais.
O boi é que sobe, o carro é que geme.
O carro não anda adiante dos bois.
O castigo anda a cavalo.
O feitiço costuma virar contra o feiticeiro.
O fim coroa a obra.
O homem propõe e Deus dispõe.
O hábito não faz o monge (mas fá-lo parecer de longe).
O lobo perde o pelo mas não o vício.
O medo é mau companheiro.
O prometido é devido.
O que arde cura, o que aperta segura.
O que os olhos não vêem o coração não sente.

P

Pai rico, filho nobre, neto pobre.
Palavra de rei não volta atrás.
Pior a emenda que o soneto.
Promessa é dívida.
Perdido por um, perdido por cem.
Porco não se coça em pau de espinho.
Praga de urubu não mata cavalo magro.
Pimenta nos olhos dos outros não arde.
Palavras ocas, orelhas mocas.
Por fora muita farofa, por dentro molambo só

Paga o justo pelo pecador.
Palavra de rei não volta atrás.
Palavras não enchem barriga.
Palavras, leva-as o vento.
Pancada de amor não dói.
Panela que muitos mexem foi sempre mal temperada.
Papagaio como milho, periquito leva a fama.
Para amigo urso, abraço de tamanduá.
Para baixo, todos os santos ajudam.
Para bom entendedor meia palavra basta
Para bom mestre não há má ferramenta.
Para grandes males, grandes remédios.
Para quem está perdido, qualquer mato é caminho.
Parecer sem ser é fiar sem tecer.

Urubu caipora,se atola em lajeiro.


Q

Quem Apanha de mulher não se queixa a delegado.

Quem tudo quer, tudo perde.
Quem não arrisca não petisca.
Quem não deve não teme.
Quando o dinheiro fala, tudo cala.
Quando o pobre come frango, um dos dois está doente.
Quando pobre come vitela, um dos dois está doente.
Quando um burro fala o outro baixa as orelhas.
Quando um burro fala, os outros abaixam as orelhas.
Quando um não quer, dois não brigam.
Quanto mais se vive, mais se aprende.
Quem a alto sobe de alto cai
Quem ama o feio, bonito lhe parece.
Quem anda na chuva se molha.
Quem ao moinho vai, enfarinhado sai.
Quem avisa amigo é.
Quem bem ouve, bem responde.
Quem boa cama faz, nela se deita.
Quem brinca com fogo se queima.

R

Roma não se fez num dia.
Roupa suja se lava em casa.
Rei morto, rei posto.
Raso não tem fundura.

Ri melhor, quem ri por último.
Rico avarento não tem parente, nem amigo.
Rio passado, santo não lembrado.
Riqueza de tolo é patrimônio de pilantra.
Ruim com ele, pior sem ele.
Ri-se o roto do esfarrapado e o sujo do mal lavado.
Rico quando corre é atleta, pobre quando corre é ladrão
Roma não se fez num só dia.
Roupa suja lava-se em casa.

S

Saco vazio não para em pé.
Saem os gatos, folgam os ratos.
Saiu do espeto, caiu nas brasas.
Santo de casa não faz milagres.
Sapo de fora não chia.

Só compra quem tem.
Saudade não mata, mas maltrata.
Se não fosse o mau gosto, o que seria do amarelo?
Sombra de pau, não mata cobra.
Suspiro de rato não derruba queijo.
Sol de março, muito mormaço.
Se o mundo fosse bom, o dono morava nele.
Só o que bota pobre pra diante é topada.

Santo de casa não faz milagre.
Se a esmola é grande o santo desconfia
Se queres ser bom juiz, ouve o que cada um diz.
Sinal na perna mulher de taberna.
Sinal no braço mulher de desembaraço.
Sinal no peito mulher de respeito.
São mais as vozes que as nozes.
Só se lembram de St. Bárbara quando faz os trovões.

Sapo não pula por boniteza e sim por precisão.


T

Tal pai, tal filho.
Tamanco faz zoada, mas não fala.
Tapa de amor não dói.
Teima, mas não apostes.
Tristeza não paga dívida.
Tempestade no mar, gaivotas em terra.
Tempo é dinheiro.
Tempo é remédio.
Tição brigou com a brasa e a panelinha caiu.
Toda doçura custa uma amargura.

Trabalho é meio de vida e não de morte.
Tudo o que sobe tem que descer.
Toda araruta tem seu dia de mingau.
Tem hora pra tudo.
Todos os caminhos levam a Roma.
Tanto vai o cão ao moinho que um dia lá deixa o focinho.
Tempo é dinheiro.
Tristezas não pagam dívidas.
Tão ladrão é o que vai à horta como o que fica à porta.

Tamanho não é documento.

U

Um dia é da caça, outro do caçador.
Um homem prevenido vale por dois.
Um mal nunca anda só (sozinho)
Uma andorinha só não faz verão.
Uma mão lava a outra, ambas lavam o rosto.
Urubu quando está infeliz cai de costas e quebra o nariz.

V

Ver, para crer.
Vaso ruim não quebra.
Veja de perto pra contar o certo.
Vem a ventura pra quem a procura.
Ventre em jejum, não ouve nenhum.

Vergonha é roubar e não poder carregar.
Virtudes a pé, vícios a cavalo.
Viva o luxo, padeça o bucho.
Viver é fácil, saber viver é que são elas.
Voz de burro não chega no céu.
Vão-se os anéis e ficam os dedos.
Vale mais pão duro que figo maduro
Vem a ventura a quem procura.
Vingar é lamber frio o que outro cozinhou quente demais.
Vintém poupado, vintém ganho.
Viúva rica com um olho chora, com o outro repenica.
Vão-se os anéis, fiquem os dedos.
Vão-se os gatos, folgam os ratos.
Vê quem pisas na subida, porque irás encontrá-los na descida.
Vê-se pela aragem quem vai na carruagem

X

Xexéu e virabosta, cada qual do outro gosta.

Z

Zurra o jegue, botam-lhe o cabresto.

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